Veneza vista das margens
O encanto de Veneza assenta na conjugação única de terra e de água. A cidade da laguna revela-se mais e melhor nos caminhos da água do que em terra firme. Mas entre gôndolas, táxis aquáticos e vaporettos, qual a melhor opção para explorar a Sereníssima?
Em Veneza os itinerários terrestres são em geral mais longos e mais tortuosos que os aquáticos. Por isso, pelo menos desde o século XV, só anda a pé quem não pode andar na água. Assim se explica a popularidade das gôndolas, que ninguém sabe ao certo quando fizeram a sua entrada na Laguna. Estima-se, porém, que circulavam entre dez e doze mil, entre meados do século XV e a queda da República de Veneza, em 1797. Hoje não são certamente a melhor solução para ir daqui ali, muito menos para conhecer Veneza, mas esta classe de pirogas requintadas permanece ultra popular.
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Em Veneza os itinerários terrestres são em geral mais longos e mais tortuosos que os aquáticos. Por isso, pelo menos desde o século XV, só anda a pé quem não pode andar na água. Assim se explica a popularidade das gôndolas, que ninguém sabe ao certo quando fizeram a sua entrada na Laguna. Estima-se, porém, que circulavam entre dez e doze mil, entre meados do século XV e a queda da República de Veneza, em 1797. Hoje não são certamente a melhor solução para ir daqui ali, muito menos para conhecer Veneza, mas esta classe de pirogas requintadas permanece ultra popular.