"O espaço verde não é um lugar, mas uma parte indiferenciada de uma parcela de território cujos limites se decidem no universo abstracto de um plano. Com o espaço verde acaba a história: o espaço é indiferente ao contexto e à tradição; acaba a cultura: o espaço verde não é senão um green organizado apenas de acordo com regras de conveniência; a arte é dispensável ou reduzida à “embalagem”. Atópico, acrónico, anartístico, o espaço verde não tem nada a ver com traçados, proporções, elementos minerais e aquáticos, composição paisagística ou geométrica. Espaço verde é uma nulidade vegetal dedicada ao exercício físico e à purificação do ar”. (1)
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"O espaço verde não é um lugar, mas uma parte indiferenciada de uma parcela de território cujos limites se decidem no universo abstracto de um plano. Com o espaço verde acaba a história: o espaço é indiferente ao contexto e à tradição; acaba a cultura: o espaço verde não é senão um green organizado apenas de acordo com regras de conveniência; a arte é dispensável ou reduzida à “embalagem”. Atópico, acrónico, anartístico, o espaço verde não tem nada a ver com traçados, proporções, elementos minerais e aquáticos, composição paisagística ou geométrica. Espaço verde é uma nulidade vegetal dedicada ao exercício físico e à purificação do ar”. (1)