Numa antiga plantação de cravos desabrochou um “projecto de vida”, o sonho de um lisboeta que aos seis anos dizia querer ser criador de gado. Pedro Franca Pinto cresceu, cursou Direito, tornou-se advogado. Mas nunca esqueceu “esse chamamento para o campo”. Sabia que “era a ligação à cidade que iria permitir seguir esse sonho”, conta agora.
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Numa antiga plantação de cravos desabrochou um “projecto de vida”, o sonho de um lisboeta que aos seis anos dizia querer ser criador de gado. Pedro Franca Pinto cresceu, cursou Direito, tornou-se advogado. Mas nunca esqueceu “esse chamamento para o campo”. Sabia que “era a ligação à cidade que iria permitir seguir esse sonho”, conta agora.