Quando, na crónica anterior (e em várias outras nos últimos meses), sugeri substituir o objetivo nacional da “convergência com a média da União Europeia” pela da “construção em Portugal de uma sociedade do conhecimento altamente desenvolvida, baseada numa população muito qualificada e numa economia bastante mais especializada, que não deixe ninguém para trás”, cada palavra ali cumpre com a sua missão — e todas só fazem sentido em conjunto. Em particular, sem as últimas palavras — “que não deixe ninguém para trás” — o resto perde muito do seu sentido. Vejamos porquê.
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Quando, na crónica anterior (e em várias outras nos últimos meses), sugeri substituir o objetivo nacional da “convergência com a média da União Europeia” pela da “construção em Portugal de uma sociedade do conhecimento altamente desenvolvida, baseada numa população muito qualificada e numa economia bastante mais especializada, que não deixe ninguém para trás”, cada palavra ali cumpre com a sua missão — e todas só fazem sentido em conjunto. Em particular, sem as últimas palavras — “que não deixe ninguém para trás” — o resto perde muito do seu sentido. Vejamos porquê.