Num país que gosta tanto de futebol, gostaria de ver mais vezes aplicada ao debate público a regra de que se deve “jogar a bola e não o homem”. Ou seja, exceto casos de inultrapassável hipocrisia, é sempre melhor se nos limitarmos a comentar o que alguém disse e não o que ele ou ela é, de onde veio, ou de quantas maneiras nos irrita. No caso em apreço por estes dias, é muito mais produtivo comentar o discurso de 10 de Junho de João Miguel Tavares (meu co-locatário de página aqui no PÚBLICO) pelo que ele disse do que revisitar as razões de uma qualquer embirração que qualquer pessoa tenha com ele, como tenho visto tanto por aí.
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Num país que gosta tanto de futebol, gostaria de ver mais vezes aplicada ao debate público a regra de que se deve “jogar a bola e não o homem”. Ou seja, exceto casos de inultrapassável hipocrisia, é sempre melhor se nos limitarmos a comentar o que alguém disse e não o que ele ou ela é, de onde veio, ou de quantas maneiras nos irrita. No caso em apreço por estes dias, é muito mais produtivo comentar o discurso de 10 de Junho de João Miguel Tavares (meu co-locatário de página aqui no PÚBLICO) pelo que ele disse do que revisitar as razões de uma qualquer embirração que qualquer pessoa tenha com ele, como tenho visto tanto por aí.