Familiares das vítimas nos Comandos esperam há três anos indemnizações do Estado
Hugo Abreu e Dylan da Silva morreram de golpe de calor e desidratação profunda em Setembro de 2016. O Estado pode avançar com indemnizações, à margem do que será decidido no processo que corre em tribunal.
Numa coisa, pelo menos, os advogados de defesa dos 19 Comandos acusados no processo relativo às mortes de dois instruendos no curso 127 e os advogados que representam os familiares das vítimas estão de acordo: o Estado deveria ter tomado a iniciativa de pagar uma indemnização aos pais de Hugo Abreu e Dylan da Silva. Os dois recrutas de 20 anos morreram de falência orgânica depois de um golpe de calor na Prova Zero, no primeiro dia da instrução, a 4 de Setembro de 2016. Três anos depois, contudo, os familiares das duas vítimas continuam sem receber qualquer indemnização.
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Numa coisa, pelo menos, os advogados de defesa dos 19 Comandos acusados no processo relativo às mortes de dois instruendos no curso 127 e os advogados que representam os familiares das vítimas estão de acordo: o Estado deveria ter tomado a iniciativa de pagar uma indemnização aos pais de Hugo Abreu e Dylan da Silva. Os dois recrutas de 20 anos morreram de falência orgânica depois de um golpe de calor na Prova Zero, no primeiro dia da instrução, a 4 de Setembro de 2016. Três anos depois, contudo, os familiares das duas vítimas continuam sem receber qualquer indemnização.