“Esperem. Algo não está bem”, conclui Rodrigo, de 11 anos, focado no monitor do computador. Ao lado, os colegas continuam atentos aos próprios ecrãs. “Quero programar um alerta a vermelho, mas enganei-me”, explica, enquanto se apressa a reordenar a sequência de instruções que tem à sua frente. O objectivo é fazer com que as naves da “aventura especial” em que está a trabalhar mudem de cor: “Vou ter de rever o código do topo para ver se encontro o bug… É um erro nas instruções que dei.” A tarefa faz parte das aulas de programação semanais na escola, onde são poucos os limites para a criatividade.
Opinião
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