São Tomé: sorrisos de cajamanga, praias de café

A ilha de São Tomé ensina-nos muito: sobre plantas, cacau, café, gastronomia, sobre desacelerar entre uma Rosema e um mergulho cálido em cenário paradisíaco, sobre dar de sorriso o pouco que se tem. É uma leveza que contagia.

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Jeje bem tenta falar-nos das plantas que despontam junto ao carreiro por onde caminhamos, bem tenta contar-nos a história da roça de Monte Café, fundada em 1858. Mas alguém está a cantar algures nas sanzalas e a voz, melódica e cristalina, atravessa a antiga roça como vento. Parece cenário de filme: um calor abrasador, uma humidade que se cola ao corpo, miúdos que nos levam pela mão e aquela voz, calam-se os pássaros para ouvi-la.