Afinal, o burnout não é doença. Mas a OMS quer regras para locais de trabalho saudáveis

Este fenómeno de exaustão extrema pode provocar várias doenças e problemas de saúde, como perturbações de ansiedade, patologias cardiovasculares, depressão, hipertensão. Estudos em Portugal apontam para elevadas prevalências em professores, médicos e enfermeiros.

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A Organização Mundial de Saúde (OMS) trouxe para a ribalta o problema do burnout (exaustão laboral extrema) ao dar-lhe relevo durante o anúncio da aprovação da 11ª revisão da sua lista de doenças e problemas de saúde. Foi na semana passada, no final da assembleia da OMS, e os media apressaram-se a anunciar, com estrépito, que o burnout já era considerado uma doença.

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A Organização Mundial de Saúde (OMS) trouxe para a ribalta o problema do burnout (exaustão laboral extrema) ao dar-lhe relevo durante o anúncio da aprovação da 11ª revisão da sua lista de doenças e problemas de saúde. Foi na semana passada, no final da assembleia da OMS, e os media apressaram-se a anunciar, com estrépito, que o burnout já era considerado uma doença.