A história do financiamento ruinoso da CGD a Berardo, e a outros, esconde outra mais intrincada cheia de protagonistas que se cruzaram no BCP. Uma história que ganha asas em Maio de 2007, quando o Conselho Geral e de Supervisão (CGS) do BCP convoca a Assembleia Geral (AG), tendo na agenda um ponto (o oito) sensível: propor que a administração executiva seja nomeada pelo CGS. Por outras palavras: o líder do CGS, Jorge Jardim Gonçalves, queria ter o poder de escolher e de demitir o CEO, que era Paulo Teixeira Pinto.
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A história do financiamento ruinoso da CGD a Berardo, e a outros, esconde outra mais intrincada cheia de protagonistas que se cruzaram no BCP. Uma história que ganha asas em Maio de 2007, quando o Conselho Geral e de Supervisão (CGS) do BCP convoca a Assembleia Geral (AG), tendo na agenda um ponto (o oito) sensível: propor que a administração executiva seja nomeada pelo CGS. Por outras palavras: o líder do CGS, Jorge Jardim Gonçalves, queria ter o poder de escolher e de demitir o CEO, que era Paulo Teixeira Pinto.