António Filipe Pimentel: no fim de um percurso polémico, um director consensualmente aplaudido

Consulado do director do Museu Nacional de Arte Antiga é elogiado mesmo por quem dele discordou aqui e ali quanto ao modo de enfrentar os problemas do sector. “O pior que há, neste e noutros campos, é o chorinho queixoso e sem consequências”, diz Raquel Henriques da Silva.

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Apresentação da tela de Domingos Sequeira "no lugar certo" em Abril de 2016 Enric Vives-Rubio

“Hoje, andar pelas salas do Museu Nacional de Arte Antiga [MNAA] é um prazer quase inédito em Portugal, porque a renovação da museografia das principais colecções atingiu um ponto de equilíbrio que nunca antes existiu.” A afirmação é da historiadora de arte Raquel Henriques da Silva, e sintetiza a avaliação elogiosa que diferentes figuras do meio da museologia fazem do consulado de António Filipe Pimentel, o director que agora cessa funções depois de quase uma década à frente da instituição.

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“Hoje, andar pelas salas do Museu Nacional de Arte Antiga [MNAA] é um prazer quase inédito em Portugal, porque a renovação da museografia das principais colecções atingiu um ponto de equilíbrio que nunca antes existiu.” A afirmação é da historiadora de arte Raquel Henriques da Silva, e sintetiza a avaliação elogiosa que diferentes figuras do meio da museologia fazem do consulado de António Filipe Pimentel, o director que agora cessa funções depois de quase uma década à frente da instituição.