Portugal corre o risco de não cumprir as exigentes metas de recolha e encaminhamento para reciclagem de 65% dos resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos este ano. O problema não é de agora, e perante as evidências de graves problemas neste fluxo de resíduos, detectadas pela própria Inspecção Geral do Ambiente (IGAMAOT), já em 2017, e que incluem falhas no tratamento de alguns componentes perigosos, como os gases usados nos frigoríficos, a associação ambientalista Zero enviou uma queixa à União Europeia, esperando que a Comissão inste Portugal a arrepiar caminho.
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Portugal corre o risco de não cumprir as exigentes metas de recolha e encaminhamento para reciclagem de 65% dos resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos este ano. O problema não é de agora, e perante as evidências de graves problemas neste fluxo de resíduos, detectadas pela própria Inspecção Geral do Ambiente (IGAMAOT), já em 2017, e que incluem falhas no tratamento de alguns componentes perigosos, como os gases usados nos frigoríficos, a associação ambientalista Zero enviou uma queixa à União Europeia, esperando que a Comissão inste Portugal a arrepiar caminho.