Pelos motivos que expliquei no meu artigo da última segunda-feira, as eleições europeias são muito pouco estimulantes. Tão desinteressantes, na verdade, que nunca tinha escrito sobre elas e planeava escrever sobre outras coisas nestas semanas. Mas, no domingo, a direcção do PÚBLICO pediu-me uma reacção aos resultados eleitorais. Tendo escrito na noite eleitoral e com base em projecções, foi, naturalmente, feito a quente e, por isso, sinto-me na obrigação de voltar ao assunto, clarificando algumas das coisas que escrevi e corrigindo outras.
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Pelos motivos que expliquei no meu artigo da última segunda-feira, as eleições europeias são muito pouco estimulantes. Tão desinteressantes, na verdade, que nunca tinha escrito sobre elas e planeava escrever sobre outras coisas nestas semanas. Mas, no domingo, a direcção do PÚBLICO pediu-me uma reacção aos resultados eleitorais. Tendo escrito na noite eleitoral e com base em projecções, foi, naturalmente, feito a quente e, por isso, sinto-me na obrigação de voltar ao assunto, clarificando algumas das coisas que escrevi e corrigindo outras.