Beneficiários alertam que falta de pessoal cria “graves problemas” na ADSE
O órgão que junta representantes dos beneficiários e do Governo aprovou um parecer onde mostra preocupação com as consequências da redução do número de trabalhadores da ADSE no combate à fraude e no pagamento de facturas aos beneficiários, que chegam a esperar dois meses.
O Conselho Geral e de Supervisão da ADSE alerta que a falta de recursos humanos no instituto que gere o sistema de assistência na doença da função pública coloca “graves problemas de gestão” em particular nas áreas de auditoria e combate à fraude e no pagamento de facturas aos beneficiários, cujo tempo médio já vai em dois meses. No parecer aprovado na quinta-feira, o conselho mostra preocupação com a perda de 7% dos trabalhadores e pede ao conselho directivo da ADSE que dê conta das diligências para reforçar os seus quadros.
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O Conselho Geral e de Supervisão da ADSE alerta que a falta de recursos humanos no instituto que gere o sistema de assistência na doença da função pública coloca “graves problemas de gestão” em particular nas áreas de auditoria e combate à fraude e no pagamento de facturas aos beneficiários, cujo tempo médio já vai em dois meses. No parecer aprovado na quinta-feira, o conselho mostra preocupação com a perda de 7% dos trabalhadores e pede ao conselho directivo da ADSE que dê conta das diligências para reforçar os seus quadros.