É difícil recordar um período da história recente mais dissoluto e equívoco que o da chamada “arquitectura paramétrica” que coincidiu com o final do pós-modernismo e com o início da difusão mundial do CAD nas práticas profissionais. Teríamos que recuar à celebre exposição do MoMA de 1988, Deconstructivist Architecture, comissariada pelo jovem neozelandês Mark Wigley, sob o alto patrocínio do octogenário Philip Johnson, — animado por conseguir ainda participar na revolução digital que se adivinhava —, para vermos o seu primeiro alinhamento crítico.
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É difícil recordar um período da história recente mais dissoluto e equívoco que o da chamada “arquitectura paramétrica” que coincidiu com o final do pós-modernismo e com o início da difusão mundial do CAD nas práticas profissionais. Teríamos que recuar à celebre exposição do MoMA de 1988, Deconstructivist Architecture, comissariada pelo jovem neozelandês Mark Wigley, sob o alto patrocínio do octogenário Philip Johnson, — animado por conseguir ainda participar na revolução digital que se adivinhava —, para vermos o seu primeiro alinhamento crítico.