PAN defende que a política faz-se “mostrando soluções e não apenas apontando o dedo”
Francisco Guerreiro acredita ir ser eleito no domingo para o Parlamento Europeu
O cabeça de lista do PAN às europeias, Francisco Guerreiro, afirmou, esta sexta-feira, que a política se faz “mostrando solução e não apenas apontando o dedo”, acreditando também que o partido vai conseguir integrar as forças políticas portuguesas em Bruxelas.
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O cabeça de lista do PAN às europeias, Francisco Guerreiro, afirmou, esta sexta-feira, que a política se faz “mostrando solução e não apenas apontando o dedo”, acreditando também que o partido vai conseguir integrar as forças políticas portuguesas em Bruxelas.
“Temos feito uma campanha bastante presente nas ruas, nas redes sociais, a fazer várias campanhas para alertar para os problemas que nós achamos relevantes na Europa”, explicou Francisco Guerreiro, à margem da greve climática estudantil, em Lisboa, que juntou estudantes em mais de cem países.
Na opinião do primeiro candidato do PAN nas eleições para o Parlamento Europeu (PE), esta é a postura mais correta em período eleitoral. “É assim que achamos que se deve fazer política. Mostrando soluções e não apenas apontando o dedo e entrando em guerrilhas, querelas políticas”, sublinhou, acrescentando que o partido tem recebido “um grande apoio a esta nova forma de estar na política”.
O último dia de campanha “vai ser tranquilo”, como “têm sido os outros”, mas o cabeça de lista mostrou-se confiante em relação ao resultado das eleições de domingo: “Desde o início que temos uma forte convicção de que conseguiremos entrar no PE, que iremos sentar o planeta no Parlamento Europeu.”
Francisco Guerreiro explicou também que o partido não se guia pelas sondagens – uma sondagem da Universidade Católica realizada para a RTP e para o jornal PÚBLICO coloca o PAN e o Aliança ambos com 3% dos votos –, mas sim pelo que é “feito nas ruas”.
Sobre a manifestação climática – que também contou com a presença do Livre e do Movimento Alternativa Socialista (MAS) – Francisco Guerreiro advogou que os jovens “querem respostas muito concretas para problemas do século XXI” e que “essas não têm sido apresentadas pelas soluções políticas que existem”.