ADSE inverte ciclo e fecha 2018 com mais dinheiro em caixa

Sistema de saúde da função pública reforça almofada com 67 milhões de euros em 2018. Número de beneficiários continua a recuar e atingiu o nível mais baixo da década. Atrasos no pagamento de facturas a beneficiários que recorrem ao regime livre condicionam contas.

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Sofia Portela é presidente da ADSE desde Julho de 2018 Nuno Ferreira Santos

A ADSE fechou o ano passado com mais dinheiro em caixa do que em 2017, contrariando a tendência de queda registada nos últimos três anos. Depois de ter alcançado um saldo inédito de 200 milhões de euros em 2014, esta almofada foi encolhendo nos anos seguinte e em 2018, contrariando as expectativas da própria ADSE, a tendência inverteu-se e o saldo de tesouraria foi de 67 milhões de euros, acima dos 58,5 milhões registados em 2017, revela o Relatório de Actividades do instituto que gere o sistema de assistência na doença da função pública.

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A ADSE fechou o ano passado com mais dinheiro em caixa do que em 2017, contrariando a tendência de queda registada nos últimos três anos. Depois de ter alcançado um saldo inédito de 200 milhões de euros em 2014, esta almofada foi encolhendo nos anos seguinte e em 2018, contrariando as expectativas da própria ADSE, a tendência inverteu-se e o saldo de tesouraria foi de 67 milhões de euros, acima dos 58,5 milhões registados em 2017, revela o Relatório de Actividades do instituto que gere o sistema de assistência na doença da função pública.