Nesta exposição de Gonçalo Pena, e isto logo desde a entrada no espaço da galeria, deparamo-nos com uma série de elementos que perturbam a disposição habitual de obras numa mostra deste tipo, e mesmo o tipo de narrativa que espectador, perito ou crítico de arte criam sobre a produção de determinado autor. De facto, passada a porta, encontramos nas paredes à nossa direita um conjunto de quatro trabalhos sobre papel que apenas têm em comum as tonalidades ocres e antracite com que foram pintadas.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Nesta exposição de Gonçalo Pena, e isto logo desde a entrada no espaço da galeria, deparamo-nos com uma série de elementos que perturbam a disposição habitual de obras numa mostra deste tipo, e mesmo o tipo de narrativa que espectador, perito ou crítico de arte criam sobre a produção de determinado autor. De facto, passada a porta, encontramos nas paredes à nossa direita um conjunto de quatro trabalhos sobre papel que apenas têm em comum as tonalidades ocres e antracite com que foram pintadas.