Pode parecer surpreendente o entusiasmo com que foi acolhida a participação de Passos Coelho na campanha para as europeias. Afinal, há quem nos queira convencer de que ele é o “cúmplice da troika” e o homem que a esquerda ama odiar. Mas não há qualquer surpresa naquela recepção, nem nos ataques que fez ao Governo. É necessário recuar até 1995 e à derrota do PSD após duas maiorias absolutas de Cavaco Silva para encontrar outro primeiro-ministro que tenha terminado uma legislatura com o capital político de Pedro Passos Coelho.
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Pode parecer surpreendente o entusiasmo com que foi acolhida a participação de Passos Coelho na campanha para as europeias. Afinal, há quem nos queira convencer de que ele é o “cúmplice da troika” e o homem que a esquerda ama odiar. Mas não há qualquer surpresa naquela recepção, nem nos ataques que fez ao Governo. É necessário recuar até 1995 e à derrota do PSD após duas maiorias absolutas de Cavaco Silva para encontrar outro primeiro-ministro que tenha terminado uma legislatura com o capital político de Pedro Passos Coelho.