O sublime e o risível

Uma biografia brilhante que faz luz sobre a vida e a obra de uma das figuras mais perturbadoras do pensamento no século XIX: Friedrich Nietzsche.

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A historiadora de arte e escritora Sue Prideaux escreveu também as biografias de Munch e de Strindberg Douglas Fry

O norueguês Edvard Munch pintou o famoso quadro O Grito tempos depois de o dramaturgo sueco August Strindberg lhe ter apresentado parte da obra filosófica de Nietzsche. A historiadora de arte, e também escritora, Sue Prideaux (Londres, 1946) escreveu as biografias dos dois artistas nórdicos: Edvard Munch, Behind the Scream (2005) e Strindberg, A Life (2012). Foram ambos nietzschianos assumidos. Nada seria mais natural do que meter também ombros à escrita da biografia do poeta-filósofo, uma das figuras mais carismáticas do pensamento no século XIX. E foi isso que fez em Eu Sou Dinamite! – A Vida de Friedrich Nietzsche, que acaba de ser publicado em Portugal pela Temas e Debates.

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O norueguês Edvard Munch pintou o famoso quadro O Grito tempos depois de o dramaturgo sueco August Strindberg lhe ter apresentado parte da obra filosófica de Nietzsche. A historiadora de arte, e também escritora, Sue Prideaux (Londres, 1946) escreveu as biografias dos dois artistas nórdicos: Edvard Munch, Behind the Scream (2005) e Strindberg, A Life (2012). Foram ambos nietzschianos assumidos. Nada seria mais natural do que meter também ombros à escrita da biografia do poeta-filósofo, uma das figuras mais carismáticas do pensamento no século XIX. E foi isso que fez em Eu Sou Dinamite! – A Vida de Friedrich Nietzsche, que acaba de ser publicado em Portugal pela Temas e Debates.