Tribunal europeu rejeitou processo judicial interposto pelo movimento Pessoas pelo Clima

Famílias e jovens afectados pelas alterações climáticas não podem colocar em causa a meta climática da UE para 2030. Os visados não desistem e vão recorrer para o Tribunal Europeu de Justiça.

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Nuno Ferreira Santos

O Tribunal Geral da União Europeia (TGUE) decidiu rejeitar o processo judicial do movimento Pessoas pelo Clima. A decisão “foi decepcionante mas não foi surpreendente” sintetizou ao PÚBLICO, Nuno Forner, dirigente da Zero - Associação Sistema Terrestre Sustentável. O desfecho do processo iniciado em Maio de 2018, por dez famílias provenientes de Portugal, França, Itália, Alemanha, Roménia, Quénia, Fiji e a Associação de Jovens Saami da Suécia, com a apresentação uma acção legal contra a União Europeia (UE) naquela instância judicial, “vai ter continuidade” no Tribunal Europeu de Justiça (TEJ), garante o dirigente da Zero.  

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O Tribunal Geral da União Europeia (TGUE) decidiu rejeitar o processo judicial do movimento Pessoas pelo Clima. A decisão “foi decepcionante mas não foi surpreendente” sintetizou ao PÚBLICO, Nuno Forner, dirigente da Zero - Associação Sistema Terrestre Sustentável. O desfecho do processo iniciado em Maio de 2018, por dez famílias provenientes de Portugal, França, Itália, Alemanha, Roménia, Quénia, Fiji e a Associação de Jovens Saami da Suécia, com a apresentação uma acção legal contra a União Europeia (UE) naquela instância judicial, “vai ter continuidade” no Tribunal Europeu de Justiça (TEJ), garante o dirigente da Zero.