Reflectir ou não reflectir em véspera de votar divide opiniões
Num ano em que se alargou a possibilidade de voto antecipado a qualquer eleitor e em que milhares de pessoas o pediram, faz sentido continuar a haver um dia de reflexão? O PÚBLICO foi ouvir candidatos a estas eleições europeias, um constitucionalista e um politólogo. As opiniões dividem-se.
Paulo Rangel, Nuno Melo e João Ferreira são a favor. Já Pedro Marques e Paulo Sande não vêem grande pertinência no chamado dia de reflexão. A medida, que vigora no dia das eleições e no anterior e que proíbe qualquer tipo acção susceptível de ser vista como propaganda, continua a dividir opiniões. Num ano em que mais pessoas votaram antecipadamente, continua a fazer sentido?
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Paulo Rangel, Nuno Melo e João Ferreira são a favor. Já Pedro Marques e Paulo Sande não vêem grande pertinência no chamado dia de reflexão. A medida, que vigora no dia das eleições e no anterior e que proíbe qualquer tipo acção susceptível de ser vista como propaganda, continua a dividir opiniões. Num ano em que mais pessoas votaram antecipadamente, continua a fazer sentido?