Condenação de polícias mostra “cultura racista dentro da PSP” que é preciso combater

Pedro Bacelar de Vasconcelos, presidente da Comissão de Direitos, Liberdades e Garantias da AR, diz que foi importante o tribunal ter separado inocentes e culpados entre os 17 agentes. Já o psicólogo social Jorge Vala considera que sentença protegeu tribunais e polícia, mas mostra reconhecimento de “motivação racial”.

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Rui Gaudencio

Há um antes e um depois da sentença desta segunda-feira do Tribunal de Sintra, que condenou oito dos 17 agentes da PSP da Esquadra de Alfragide por agressão, sequestro e injúrias a seis jovens da Cova da Moura. A convicção é de Pedro Bacelar de Vasconcelos, presidente da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República.

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Há um antes e um depois da sentença desta segunda-feira do Tribunal de Sintra, que condenou oito dos 17 agentes da PSP da Esquadra de Alfragide por agressão, sequestro e injúrias a seis jovens da Cova da Moura. A convicção é de Pedro Bacelar de Vasconcelos, presidente da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República.