Pensões provisórias serão alargadas a mais pessoas desprotegidas

A agilização das pensões provisórias de sobrevivência e invalidez é uma forma de responder aos 50 mil pedidos que aguardam resposta há mais de três meses e de evitar que as pessoas fiquem em situação vulnerável.

Foto
Vieira da Silva. ministro do Trabalho e Segurança Social, atribui atrasos nas pensões a perda de recursos humanos dos serviços LUSA/RODRIGO ANTUNES

As pensões provisórias de sobrevivência e de invalidez passarão a ser atribuídas a quem cumpra os requisitos para aceder a estes apoios e deixarão de se cingir a quem está em situação de carência económica e a quem esgotou o período máximo do subsídio de doença. Estas são duas das principais alterações que o Governo pretende introduzir na lei, para fazer face aos 50 mil pedidos de pensões que aguardam luz verde dos serviços há mais de três meses.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

As pensões provisórias de sobrevivência e de invalidez passarão a ser atribuídas a quem cumpra os requisitos para aceder a estes apoios e deixarão de se cingir a quem está em situação de carência económica e a quem esgotou o período máximo do subsídio de doença. Estas são duas das principais alterações que o Governo pretende introduzir na lei, para fazer face aos 50 mil pedidos de pensões que aguardam luz verde dos serviços há mais de três meses.