Brooks Koepka impressionante no PGA Championship
Volta de 63 a abrir defesa do título num dia em que a média de resultados foi de 73.064
Num campo (Par-70) muito comprido, com rough intransponível e greens elevados, Koepka iniciou da melhor forma a defesa do título, com um 63 (-7) que bateu o recorde do campo, na única prestação do dia sem qualquer bogey; e Lee está uma pancada atrás com 64 (-4). A média de pancadas do primeiro dia foi de 73.066 entre os 156 participantes iniciais.
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Num campo (Par-70) muito comprido, com rough intransponível e greens elevados, Koepka iniciou da melhor forma a defesa do título, com um 63 (-7) que bateu o recorde do campo, na única prestação do dia sem qualquer bogey; e Lee está uma pancada atrás com 64 (-4). A média de pancadas do primeiro dia foi de 73.066 entre os 156 participantes iniciais.
Vice-campeão em 2018, o inglês Tommy Fleetwood é terceiro com 67 e a seguir, com 68, no 4.º lugar surge um grupo de jogadores composto pelos americanos Luke List, Chez Reavie, Pat Perez, o francês Mike Lorenzo-Vera e o sul-coreano Sung Kang, vencedor no passado domingo do AT&T Byron Nelson, em Dallas, Texas.
Tiger Woods, a jogar o seu primeiro torneio desde a vitória no Masters, há pouco mais de um mês, e Francesco Molinari jogaram com Koepka, tendo ambos feito 72 (+2), a que correspondeu um lugar entre os 51.ºs.
Koepka, 29 anos, 3.º mundial, juntou-se ao australiano Greg Norman e a Vijay Singh, das ilhas Fiji, no restrito clube dos que fizeram duas voltas de 63 no Grand Slam.
Se Koepka conseguir vencer o PGA Championship, seria o primeiro bicampeão de dois majors ao mesmo tempo – venceu o Open dos EUA em 2017 e 2018.
“Foi uma das melhores voltas que joguei como profissional", admitiu Koepka, que precisou de apenas 25 putts na abertura. “Este campo de golfe é brutal. Testa todos os aspectos do nosso jogo. É preciso ser certo com o driver. É longo, logo, é preciso bater longe e com posição. Não há um shot de descanso.”
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