Nuno Melo no interior alentejano onde a União Europeia “é tudo”
O candidato do CDS quis mostrar que também é possível ter sucesso no interior do país e falou sobre a importância da Europa neste mesmo interior.
Nuno Melo todos os dias elege um tema europeu para falar sobre as propostas do CDS nessa matéria. Na manhã desta quinta-feira, escolheu o interior, ou melhor, o sucesso que é possível ter no interior e ilustrou-o com uma visita à multinacional aeronáutica Embraer, em Évora. Uma empresa que tem beneficiado os fundos europeus e que emprega 450 trabalhadores, mais 110 indirectos.
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Nuno Melo todos os dias elege um tema europeu para falar sobre as propostas do CDS nessa matéria. Na manhã desta quinta-feira, escolheu o interior, ou melhor, o sucesso que é possível ter no interior e ilustrou-o com uma visita à multinacional aeronáutica Embraer, em Évora. Uma empresa que tem beneficiado os fundos europeus e que emprega 450 trabalhadores, mais 110 indirectos.
“Quando o envelhecimento do interior do país é notório, termos instituições que fazem a diferença é relevante. Já a vertente altamente tecnológica da Embraer significa emprego especializado e o alavancar de outras empresas da região e a possibilidade de reabilitar outras empresas”, afirmou o candidato do CDS.
“A Europa traz tudo para o interior e os fundos não são simplesmente dinheiro, são também o que rasga e altera para melhor. Nesta empresa, por exemplo, algumas das máquinas altamente sofisticadas têm as placas dos fundos europeus que permitiram a sua aquisição”, acrescentou.
No final da visita tinha também uma crítica para o Governo, sobre o facto de não estar ainda disponível toda a frota de meios aéreos de combates aos incêndios: “Aqui [no Alentejo] não estão instalados os dois helicópteros fundamentais no combate aos fogos que estavam prometidos. São dois de 20 meios aéreos que estão em falta. (…). Os helicópteros não chegaram ainda ao Alentejo num momento em que uma dívida de 11 milhões de euros mantém o SIRESP em pré-falência e em risco de não ser utilizável”, afirmou.
Para o candidato do CDS, “quando no combate aos fogos não há meios aéreos nem SIRESP, não há ministro da Administração Interna nem há Governo”.