A direita em Portugal tem a fama – e o proveito – de não dedicar a devida atenção à Cultura, e de estar convencida de que os dinheiros públicos da área só são bem gastos se forem usados para a preservação do património. Esta visão míope do que deve ser uma política cultural tem como consequência uma postura filisteia que é desprezada por praticamente todo o sector, e com bons argumentos. É por isso que António Costa, ao contrário de Rui Rio, consegue encher o Mercado da Ribeira com centenas de artistas felizes e ululantes, como aconteceu em Julho de 2014, quando prometeu que a Cultura iria ter de volta o seu ministério, desaparecido nos tempos de Passos Coelho.
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A direita em Portugal tem a fama – e o proveito – de não dedicar a devida atenção à Cultura, e de estar convencida de que os dinheiros públicos da área só são bem gastos se forem usados para a preservação do património. Esta visão míope do que deve ser uma política cultural tem como consequência uma postura filisteia que é desprezada por praticamente todo o sector, e com bons argumentos. É por isso que António Costa, ao contrário de Rui Rio, consegue encher o Mercado da Ribeira com centenas de artistas felizes e ululantes, como aconteceu em Julho de 2014, quando prometeu que a Cultura iria ter de volta o seu ministério, desaparecido nos tempos de Passos Coelho.