“Extremamente perverso, escandalosamente cruel e vil”: eis as palavras usadas pelo juiz Edward Cowart quando, em 1979, condenou à pena de morte Ted Bundy, assassino em série que confessou uma trintena de homicídios e que provavelmente terá sido responsável por várias outras dezenas durante a década de 1970. Bundy manteve durante todo o processo que rodeou a sua prisão e o seu julgamento (dirigindo em parte a sua própria defesa) que era inocente dos crimes de que o acusavam e que era vítima de uma conspiração governamental.
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“Extremamente perverso, escandalosamente cruel e vil”: eis as palavras usadas pelo juiz Edward Cowart quando, em 1979, condenou à pena de morte Ted Bundy, assassino em série que confessou uma trintena de homicídios e que provavelmente terá sido responsável por várias outras dezenas durante a década de 1970. Bundy manteve durante todo o processo que rodeou a sua prisão e o seu julgamento (dirigindo em parte a sua própria defesa) que era inocente dos crimes de que o acusavam e que era vítima de uma conspiração governamental.