Um quinto dos doentes oncológicos com indicação para cirurgia nos primeiros cinco meses de 2018 ultrapassaram os prazos máximos de espera previstos na lei, que oscilam entre os 15 dias, para os casos “muito prioritários”, e os 60 dias, para os “normais”. E mais de metade das cirurgias pediátricas realizadas neste período não cumpriram também o tempo considerado clinicamente aceitável. São alguns dos dados que resultam de um trabalho de monitorização feito pela Entidade Reguladora da Saúde (ERS), que quis perceber como estão a evoluir os tempos de espera no Serviço Nacional de Saúde.
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Um quinto dos doentes oncológicos com indicação para cirurgia nos primeiros cinco meses de 2018 ultrapassaram os prazos máximos de espera previstos na lei, que oscilam entre os 15 dias, para os casos “muito prioritários”, e os 60 dias, para os “normais”. E mais de metade das cirurgias pediátricas realizadas neste período não cumpriram também o tempo considerado clinicamente aceitável. São alguns dos dados que resultam de um trabalho de monitorização feito pela Entidade Reguladora da Saúde (ERS), que quis perceber como estão a evoluir os tempos de espera no Serviço Nacional de Saúde.