Em cinco anos fechou um quarto das bancas de jornais no Grande Porto

No Norte, fecharam mais de 500 pontos de venda, mas o cenário é semelhante no resto do país. Os números são calculados a partir das rotas existentes na distribuidora que actualmente detém o monopólio da actividade. À boleia da Vasp, o PÚBLICO acompanhou uma madrugada do processo de distribuição.

Fotogaleria

Duas horas e meia foi o tempo que um dos 110 distribuidores da Vasp do Norte, Nuno Pereira, demorou a abastecer três dezenas de pontos de venda de imprensa de uma das cerca de 70 rotas de distribuição do Grande Porto. O trabalho é feito de madrugada. O horário pode variar. Depende sempre da hora a que a carga sai da Maia, onde estão as instalações da distribuidora que actualmente detém o monopólio deste sector, que, a cada ano que passa, assiste a quebras consecutivas nas rotas de distribuição.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Duas horas e meia foi o tempo que um dos 110 distribuidores da Vasp do Norte, Nuno Pereira, demorou a abastecer três dezenas de pontos de venda de imprensa de uma das cerca de 70 rotas de distribuição do Grande Porto. O trabalho é feito de madrugada. O horário pode variar. Depende sempre da hora a que a carga sai da Maia, onde estão as instalações da distribuidora que actualmente detém o monopólio deste sector, que, a cada ano que passa, assiste a quebras consecutivas nas rotas de distribuição.