Estes são alguns dos desenhos que Dürer não trocou com os portugueses por açúcar, sedas e papagaios
Célebre artista alemão jantou várias vezes na feitoria portuguesa em Antuérpia quando ali esteve em 1520 e 1521. Fez retratos do feitor e da sua criada, mas foi ao secretário que ofereceu o S. Jerónimo que hoje está em Arte Antiga. O museu expõe agora e pela primeira vez em Portugal quatro estudos preparatórios para esta pintura a óleo vindos de Viena. Um encontro raro.
É possível que se tenham conhecido antes, quando o diplomata português passou por Nuremberga a pedido do rei D. Manuel I para tratar de negócios, mas não há certezas. O que se sabe é que, em 1520 e 1521, Albrecht Dürer, estando em viagem pelos Países Baixos e pela Flandres na tentativa de se encontrar com Carlos V, o novo imperador, visita várias vezes a feitoria portuguesa em Antuérpia, onde era secretário Rui Fernandes de Almada, um homem que, com grande familiaridade, trata apenas pelo nome próprio.
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É possível que se tenham conhecido antes, quando o diplomata português passou por Nuremberga a pedido do rei D. Manuel I para tratar de negócios, mas não há certezas. O que se sabe é que, em 1520 e 1521, Albrecht Dürer, estando em viagem pelos Países Baixos e pela Flandres na tentativa de se encontrar com Carlos V, o novo imperador, visita várias vezes a feitoria portuguesa em Antuérpia, onde era secretário Rui Fernandes de Almada, um homem que, com grande familiaridade, trata apenas pelo nome próprio.