Quem quer saber da performance de Nástio Mosquito em Veneza?
Não é fácil programar performance numa bienal que dura seis meses. Desta vez, ficaram concentradas nos primeiros e nos últimos dias para maior impacto. O artista luso-angolano mostra o seu trabalho nos Giardini até sábado.
Nástio Mosquito, o músico e artista plástico luso-angolano que recentemente se fixou em Lisboa, salvou as artes plásticas nacionais de estarem totalmente ausentes do programa delineado pelo curador internacional da 58.ª Bienal de Arte de Veneza, Ralph Rugoff, nos primeiros dias do evento, destinados a visitantes profissionais como coleccionadores, directores de museu, críticos de arte ou jornalistas, antecedendo a inauguração oficial desta quinta-feira.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Nástio Mosquito, o músico e artista plástico luso-angolano que recentemente se fixou em Lisboa, salvou as artes plásticas nacionais de estarem totalmente ausentes do programa delineado pelo curador internacional da 58.ª Bienal de Arte de Veneza, Ralph Rugoff, nos primeiros dias do evento, destinados a visitantes profissionais como coleccionadores, directores de museu, críticos de arte ou jornalistas, antecedendo a inauguração oficial desta quinta-feira.