Sempre associámos as zonas urbanas a níveis mais elevados de excesso de peso e obesidade e, na mesma linha, concluímos que este problema é menos preocupante entre as populações rurais. A nível global, quando somamos os países mais pobres, este conceito, afinal, estará errado. Um artigo publicado na revista Nature apresenta os resultados de uma análise a 2009 estudos com dados sobre as medidas de altura e peso de mais de 112 milhões de adultos, concluindo que, nos últimos 30 anos, o aumento do índice de massa corporal (IMC) nas zonas rurais tem sido o principal motor da epidemia da obesidade. É preciso adaptar as políticas de saúde a esta realidade, reclamam os cientistas.
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Sempre associámos as zonas urbanas a níveis mais elevados de excesso de peso e obesidade e, na mesma linha, concluímos que este problema é menos preocupante entre as populações rurais. A nível global, quando somamos os países mais pobres, este conceito, afinal, estará errado. Um artigo publicado na revista Nature apresenta os resultados de uma análise a 2009 estudos com dados sobre as medidas de altura e peso de mais de 112 milhões de adultos, concluindo que, nos últimos 30 anos, o aumento do índice de massa corporal (IMC) nas zonas rurais tem sido o principal motor da epidemia da obesidade. É preciso adaptar as políticas de saúde a esta realidade, reclamam os cientistas.