Para evitarem uma mais que provável tragédia eleitoral, PSD e CDS optaram pelo único caminho possível após o ultimato de António Costa: meteram marcha-atrás fingindo que continuavam em frente e bateram em retirada aos gritos de “ao ataque!”. Se a iniciativa de António Costa foi, como Rui Rio afirmou, um “golpe de teatro”, então a sua conferência de imprensa de domingo não passou de ópera-bufa, apostando num tom de animal feroz para tentar esconder a forma desastradíssima como a direita geriu todo este processo, até acabar refém do primeiro-ministro.
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Para evitarem uma mais que provável tragédia eleitoral, PSD e CDS optaram pelo único caminho possível após o ultimato de António Costa: meteram marcha-atrás fingindo que continuavam em frente e bateram em retirada aos gritos de “ao ataque!”. Se a iniciativa de António Costa foi, como Rui Rio afirmou, um “golpe de teatro”, então a sua conferência de imprensa de domingo não passou de ópera-bufa, apostando num tom de animal feroz para tentar esconder a forma desastradíssima como a direita geriu todo este processo, até acabar refém do primeiro-ministro.