Ennio Morricone transforma sons em imagens pela última vez em palco

Nesta segunda-feira, no Altice Arena, última oportunidade para ver o compositor de 90 anos a dirigir uma orquestra que nos devolverá, através de música, alguns dos filmes mais míticos das últimas décadas.

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Um filme é um mundo. Cada banda sonora também. Essa ideia esteve sempre presente em Ennio Morricone (Roma, 1928) desde os primeiros passos, na alvorada dos anos 1960. Mais de meio século depois, a sua influência é incomensurável, não só entre a composição para cinema, mas também entre músicos dos mais diversos géneros e tendências. E uma das formas de o perceber será assistir à sua digressão de despedida, que passa nesta segunda-feira pelo Altice Arena de Lisboa, antes do derradeiro espectáculo, a 29 de Junho, num festival da cidade toscana de Lucca.

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Um filme é um mundo. Cada banda sonora também. Essa ideia esteve sempre presente em Ennio Morricone (Roma, 1928) desde os primeiros passos, na alvorada dos anos 1960. Mais de meio século depois, a sua influência é incomensurável, não só entre a composição para cinema, mas também entre músicos dos mais diversos géneros e tendências. E uma das formas de o perceber será assistir à sua digressão de despedida, que passa nesta segunda-feira pelo Altice Arena de Lisboa, antes do derradeiro espectáculo, a 29 de Junho, num festival da cidade toscana de Lucca.