“Uma porta que se abriu” há dez anos

Duas alunas-atletas recordam as diferenças que, há uma década, o Gabinete de Apoio ao Alto Rendimento de Montemor-o-Velho trouxe às suas rotinas escolares e desportivas

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Joana Vasconcelos, em primeiro plano, em prova nos Jogos Olímpicos de Londres 2012 Darren Whiteside/Reuters

Há um antes e um depois para os alunos-atletas que, em 2009, foram enquadrados no pioneiro Gabinete de Apoio ao Alto Rendimento (GAAR) de Montemor-o-Velho. A articulação entre escola e desporto, entre professores e treinadores, permitiu tornar mais acessível a conciliação de duas realidades tão exigentes. “Foi um grande apoio aos atletas que estavam integrados no Centro de Alto Rendimento. Foi muito bom para nós conseguir conciliar os treinos com a escola, porque nem sempre era fácil. No início, quando vim para cá, muitas vezes tinha de treinar às 06h para poder ir depois para a escola. E à tarde novamente, depois da escola, quando o cansaço já era tremendo”, recordou ao PÚBLICO a canoísta Joana Vasconcelos, finalista olímpica em Londres 2012 (K2 e K4 500 metros).

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Há um antes e um depois para os alunos-atletas que, em 2009, foram enquadrados no pioneiro Gabinete de Apoio ao Alto Rendimento (GAAR) de Montemor-o-Velho. A articulação entre escola e desporto, entre professores e treinadores, permitiu tornar mais acessível a conciliação de duas realidades tão exigentes. “Foi um grande apoio aos atletas que estavam integrados no Centro de Alto Rendimento. Foi muito bom para nós conseguir conciliar os treinos com a escola, porque nem sempre era fácil. No início, quando vim para cá, muitas vezes tinha de treinar às 06h para poder ir depois para a escola. E à tarde novamente, depois da escola, quando o cansaço já era tremendo”, recordou ao PÚBLICO a canoísta Joana Vasconcelos, finalista olímpica em Londres 2012 (K2 e K4 500 metros).