A Zona Zero de Remna é o novo pulsar da música guineense

Filho do lendário poeta guineense José Carlos Schwarz, o cantor e compositor Remna lança ao vivo em Lisboa o seu segundo disco, Zona Zero. Esta sexta-feira, no B.Leza.

Foto
Remna Schwarz PAULIANA VALENTE PIMENTEL

Nasceu no Senegal mas tem raízes na Guiné-Bissau e em Cabo Verde e viveu em países como o Congo, Mali, Senegal, Guiné-Bissau, Cabo Verde, França, Cuba e EUA. Agora está a residir em Portugal, desde 2018, e depois de já ter tocado em festivais e palcos um pouco pelo mundo, apresenta esta sexta-feira no B.Leza (às 22h30) o seu segundo disco de originais, a que pôs o título de Zona Zero. Falamos de Remna, um dos nomes de relevo internacional das novas gerações africanas. O seu pai era o lendário poeta e compositor guineense José Carlos Schwarz (1949-1977), que morreu prematuramente, aos 27 anos, quando o avião onde seguia para Cuba se despenhou perto de Havana.

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Nasceu no Senegal mas tem raízes na Guiné-Bissau e em Cabo Verde e viveu em países como o Congo, Mali, Senegal, Guiné-Bissau, Cabo Verde, França, Cuba e EUA. Agora está a residir em Portugal, desde 2018, e depois de já ter tocado em festivais e palcos um pouco pelo mundo, apresenta esta sexta-feira no B.Leza (às 22h30) o seu segundo disco de originais, a que pôs o título de Zona Zero. Falamos de Remna, um dos nomes de relevo internacional das novas gerações africanas. O seu pai era o lendário poeta e compositor guineense José Carlos Schwarz (1949-1977), que morreu prematuramente, aos 27 anos, quando o avião onde seguia para Cuba se despenhou perto de Havana.