Estas noites portuguesas do Indie estão tão frágeis - e tão fortes

Sete longas muito diferentes na competição nacional do IndieLisboa, que arranca com um grandíssimo filme – Campo de Tiago Hespanha.

Fotogaleria

Talvez a maneira mais simples de pôr a coisa seja esta: a Competição Portuguesa do IndieLisboa arranca com um grandíssimo filme, que o seria mesmo que não estivesse a concurso; e depois há mais seis filmes que, mesmo quando são bons, não lhe chegam aos calcanhares. E esse filme é um documentário simultaneamente rigoroso e poético, com os pés bem no chão e a cabeça bem nas estrelas, que pega num local de que todos ouvimos falar e o torna num micro-cosmos do mundo todo, quando não do universo.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Talvez a maneira mais simples de pôr a coisa seja esta: a Competição Portuguesa do IndieLisboa arranca com um grandíssimo filme, que o seria mesmo que não estivesse a concurso; e depois há mais seis filmes que, mesmo quando são bons, não lhe chegam aos calcanhares. E esse filme é um documentário simultaneamente rigoroso e poético, com os pés bem no chão e a cabeça bem nas estrelas, que pega num local de que todos ouvimos falar e o torna num micro-cosmos do mundo todo, quando não do universo.