Paulo Rangel: “Novo comissário europeu pode não ser indicado por este Governo”

O cabeça de lista do PSD às eleições europeias, Paulo Rangel, considera extemporâneo que se fale sobre quem vai ser o sucessor de Carlos Moedas e avisa pra perda de representantes do PPE e do PSE.

Foto
Rangel explica ideias do PCP para a Europa Nelson Garrido

Paulo Rangel considera “precoce e prematuro” antecipar a discussão, em plena campanha para as eleições europeias, sobre quem vai ser o próximo comissário europeu porque, diz, “nada está garantido”. Questionado sobre se o PS deve ser claro quanto à escolha do sucessor do social-democrata Carlos Moedas, dizendo se vai indicar Pedro Marques para o lugar, o cabeça de lista do PSD ao Parlamento Europeu esfria euforias e adverte para uma previsível perda de representantes quer do Partido Popular Europeu (PPE) quer do Partido Socialista Europeu (PSE) nas eleições europeias deste mês.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Paulo Rangel considera “precoce e prematuro” antecipar a discussão, em plena campanha para as eleições europeias, sobre quem vai ser o próximo comissário europeu porque, diz, “nada está garantido”. Questionado sobre se o PS deve ser claro quanto à escolha do sucessor do social-democrata Carlos Moedas, dizendo se vai indicar Pedro Marques para o lugar, o cabeça de lista do PSD ao Parlamento Europeu esfria euforias e adverte para uma previsível perda de representantes quer do Partido Popular Europeu (PPE) quer do Partido Socialista Europeu (PSE) nas eleições europeias deste mês.