O regresso à sala onde começou a história portuguesa de Bob Dylan
Um ano depois da passagem por Lisboa, o músico actua esta quarta-feira no Coliseu do Porto, a sala que acolheu em 1993 o seu primeiro concerto português. Imperdível, naturalmente. Lotação esgotada, pois claro.
O regresso já não se fará sob o estrépito do estatuto de Nobel da Literatura, que tornou o regresso a Portugal ainda mais aguardado pelo público que rapidamente lotou a Meo Arena. Ainda assim, é ele que regressa. Ele, nome imprescindível da música popular do século XX, ele, um dos mais inspirados compositores de canções da nossa história, ele, o homem que, 77 anos passados desde que nasceu Robert Allen Zimmerman em Duluth, no Minnesota, continua um mistério (quase) insondável. Ele, Bob Dylan, esta quarta-feira, dia 1 de Maio, no Coliseu do Porto, num concerto com início marcado para as 20h. Imperdível, naturalmente. Lotação esgotada, pois claro.
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O regresso já não se fará sob o estrépito do estatuto de Nobel da Literatura, que tornou o regresso a Portugal ainda mais aguardado pelo público que rapidamente lotou a Meo Arena. Ainda assim, é ele que regressa. Ele, nome imprescindível da música popular do século XX, ele, um dos mais inspirados compositores de canções da nossa história, ele, o homem que, 77 anos passados desde que nasceu Robert Allen Zimmerman em Duluth, no Minnesota, continua um mistério (quase) insondável. Ele, Bob Dylan, esta quarta-feira, dia 1 de Maio, no Coliseu do Porto, num concerto com início marcado para as 20h. Imperdível, naturalmente. Lotação esgotada, pois claro.