Detido em Fevereiro de 2014 no auge dos protestos que explodiram na Venezuela contra a insegurança e a carestia de vida; acusado, julgado e condenado numa altura em que as sondagens o favoreciam como o candidato preferido para a presidência do país, e torturado na prisão onde permaneceu em confinamento solitário por mais de nove meses, Leopoldo López, o mais conhecido preso entre todos os opositores do chavismo, ainda nada tinha dito sobre a surpreendente iniciativa do seu colega de partido, Juan Guaidó, que decidiu invocar a sua autoridade de presidente da Assembleia Nacional para assumir a presidência interina e promover a organização de eleições livres.
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Detido em Fevereiro de 2014 no auge dos protestos que explodiram na Venezuela contra a insegurança e a carestia de vida; acusado, julgado e condenado numa altura em que as sondagens o favoreciam como o candidato preferido para a presidência do país, e torturado na prisão onde permaneceu em confinamento solitário por mais de nove meses, Leopoldo López, o mais conhecido preso entre todos os opositores do chavismo, ainda nada tinha dito sobre a surpreendente iniciativa do seu colega de partido, Juan Guaidó, que decidiu invocar a sua autoridade de presidente da Assembleia Nacional para assumir a presidência interina e promover a organização de eleições livres.