A temática Shakespeare — o doce poder da música, escolhida para a edição de 2019 dos Dias da Música, que terminaram no domingo no CCB, teve a virtude de despertar a imaginação de vários dos intérpretes participantes, levando-os a conceber alguns programas fora dos padrões habituais e a experimentar outros modos de conceber o concerto, apostando na teatralidade ou no poder do discurso literário. Serviram também de pretexto para ouvir obras raramente interpretadas em Portugal, como, por exemplo, Tristia e Lelio, de Berlioz, que integraram o concerto inaugural a cargo da Metropolitana.
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A temática Shakespeare — o doce poder da música, escolhida para a edição de 2019 dos Dias da Música, que terminaram no domingo no CCB, teve a virtude de despertar a imaginação de vários dos intérpretes participantes, levando-os a conceber alguns programas fora dos padrões habituais e a experimentar outros modos de conceber o concerto, apostando na teatralidade ou no poder do discurso literário. Serviram também de pretexto para ouvir obras raramente interpretadas em Portugal, como, por exemplo, Tristia e Lelio, de Berlioz, que integraram o concerto inaugural a cargo da Metropolitana.