Em Maio de 2011, José Sócrates pediu a Passos Coelho para parar com a “política de casos” na campanha eleitoral. Em Março de 2015, quando se soube que Passos Coelho tinha pago dívidas à Segurança Social com vários anos de atraso, António Costa afirmou que não pedia a demissão do então primeiro-ministro por ter “uma reacção quase visceral à política de casos”. Também em 2015, mas em Agosto, Marques Mendes criticou no seu espaço de comentário televisivo Paulo Rangel por trazer o tema Sócrates para a campanha eleitoral, já que isso era “introduzir uma política de casos, e o país precisa de causas, não de casos”. Em Portugal, como se vê, quase ninguém gosta da “política de casos”.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Em Maio de 2011, José Sócrates pediu a Passos Coelho para parar com a “política de casos” na campanha eleitoral. Em Março de 2015, quando se soube que Passos Coelho tinha pago dívidas à Segurança Social com vários anos de atraso, António Costa afirmou que não pedia a demissão do então primeiro-ministro por ter “uma reacção quase visceral à política de casos”. Também em 2015, mas em Agosto, Marques Mendes criticou no seu espaço de comentário televisivo Paulo Rangel por trazer o tema Sócrates para a campanha eleitoral, já que isso era “introduzir uma política de casos, e o país precisa de causas, não de casos”. Em Portugal, como se vê, quase ninguém gosta da “política de casos”.