Tenho seguido a polémica em torno das declarações de Leonor Antunes na conferência de imprensa do Pavilhão Português em Veneza com espanto e alarme. O tipo de polémica manufacturada pelo Observador (13 de Março) e o ataque na capa do Diabo (Artista, elitista e oportunista, 29 de Março) têm muitas semelhanças com o tipo de “escândalos” que se estão a tornar rotina na Europa, parte duma campanha informalmente coordenada cujo objectivo será intimidar os que trabalham na área da cultura.
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Tenho seguido a polémica em torno das declarações de Leonor Antunes na conferência de imprensa do Pavilhão Português em Veneza com espanto e alarme. O tipo de polémica manufacturada pelo Observador (13 de Março) e o ataque na capa do Diabo (Artista, elitista e oportunista, 29 de Março) têm muitas semelhanças com o tipo de “escândalos” que se estão a tornar rotina na Europa, parte duma campanha informalmente coordenada cujo objectivo será intimidar os que trabalham na área da cultura.