Mortes do ciclone em Moçambique serão “muito mais de mil”
Pedro Matos, coordenador do Programa Alimentar Mundial em Moçambique, diz que para melhor perceber a dimensão da tragédia o “mais representativo” é a declaração de Nyusi de que havia “350 mil pessoas em risco imediato de vida”.
O mar interior de três mil quilómetros quadrados de água deixado pelas chuvas provocadas pelo ciclone Idai em Moçambique já desapareceu. Com excepção de uma depressão de terreno na Gorongosa, onde não há forma natural de escoar a água e ficou um lago como memória do desastre natural que se abateu sobre o país africano na noite de 14 e madrugada de 15 de Março.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
O mar interior de três mil quilómetros quadrados de água deixado pelas chuvas provocadas pelo ciclone Idai em Moçambique já desapareceu. Com excepção de uma depressão de terreno na Gorongosa, onde não há forma natural de escoar a água e ficou um lago como memória do desastre natural que se abateu sobre o país africano na noite de 14 e madrugada de 15 de Março.