A barragem de Fridão é, oficialmente, uma nova batalha de muitos milhões de euros travada entre o Estado e a EDP. Na quarta-feira, um dia depois de Matos Fernandes anunciar no Parlamento que o projecto estava morto por “desinteresse” da empresa, e de sustentar que, por esse motivo, não haveria razões para devolver os 218 milhões pagos em 2008 pela exploração de Fridão, a EDP reagiu com um ultimato ao Governo, em que volta a pôr em cima da mesa a construção da barragem.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
A barragem de Fridão é, oficialmente, uma nova batalha de muitos milhões de euros travada entre o Estado e a EDP. Na quarta-feira, um dia depois de Matos Fernandes anunciar no Parlamento que o projecto estava morto por “desinteresse” da empresa, e de sustentar que, por esse motivo, não haveria razões para devolver os 218 milhões pagos em 2008 pela exploração de Fridão, a EDP reagiu com um ultimato ao Governo, em que volta a pôr em cima da mesa a construção da barragem.