EDP faz ultimato ao Governo sobre Fridão: ou paga ou a barragem avança

Empresa liderada por António Mexia contraria ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes e fala em “situação de impasse” criada pelo Governo.

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Rui Gaudencio

A barragem de Fridão é, oficialmente, uma nova batalha de muitos milhões de euros travada entre o Estado e a EDP. Na quarta-feira, um dia depois de Matos Fernandes anunciar no Parlamento que o projecto estava morto por “desinteresse” da empresa, e de sustentar que, por esse motivo, não haveria razões para devolver os 218 milhões pagos em 2008 pela exploração de Fridão, a EDP reagiu com um ultimato ao Governo, em que volta a pôr em cima da mesa a construção da barragem.

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A barragem de Fridão é, oficialmente, uma nova batalha de muitos milhões de euros travada entre o Estado e a EDP. Na quarta-feira, um dia depois de Matos Fernandes anunciar no Parlamento que o projecto estava morto por “desinteresse” da empresa, e de sustentar que, por esse motivo, não haveria razões para devolver os 218 milhões pagos em 2008 pela exploração de Fridão, a EDP reagiu com um ultimato ao Governo, em que volta a pôr em cima da mesa a construção da barragem.