Quando Boris Nicot decidiu conversar com Paulo Branco para um documentário sobre a longa carreira do produtor português, estava longe de imaginar que o filme acabasse por ser tão diferente do que pensara. Deux, trois fois Branco, que foi mostrado em 2018 no Doclisboa e no Porto/Post/Doc e tem esta terça-feira estreia portuguesa no canal premium TVCine 2 (22h00), começou por ser outra coisa: o “passo seguinte” de Un étrange équipage, filme de 2010 que Nicot dedicou a Stéphane Tchalgadjieff (n. 1942), que produziu filmes de Marguerite Duras, Robert Bresson ou Jacques Rivette.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Quando Boris Nicot decidiu conversar com Paulo Branco para um documentário sobre a longa carreira do produtor português, estava longe de imaginar que o filme acabasse por ser tão diferente do que pensara. Deux, trois fois Branco, que foi mostrado em 2018 no Doclisboa e no Porto/Post/Doc e tem esta terça-feira estreia portuguesa no canal premium TVCine 2 (22h00), começou por ser outra coisa: o “passo seguinte” de Un étrange équipage, filme de 2010 que Nicot dedicou a Stéphane Tchalgadjieff (n. 1942), que produziu filmes de Marguerite Duras, Robert Bresson ou Jacques Rivette.