Os corredores do Tribunal Central de Rusafa, em Bagdad, estavam cheios de crianças no dia em que as suas mães foram a julgamento. No final, as crianças desapareceram outra vez nas prisões para mulheres onde viveram no último ano e meio. Dormem em finos colchões em celas a abarrotar, desocupados, famintos e muitas vezes doentes.
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