Huesca-Barcelona, quando o último trava o primeiro
“Blaugrana” empataram na 32.ª jornada da Liga espanhola, mas mantêm liderança confortável.
A qualidade do plantel, o calendário da Liga dos Campeões e, acima de tudo, a confortável vantagem de que goza na liderança da Liga espanhola levaram o Barcelona a abordar a 32.ª jornada com muitas alterações no “onze”. E o preço a pagar, no terreno do último classificado, o Huesca, foi um surpreendente empate (0-0).
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A qualidade do plantel, o calendário da Liga dos Campeões e, acima de tudo, a confortável vantagem de que goza na liderança da Liga espanhola levaram o Barcelona a abordar a 32.ª jornada com muitas alterações no “onze”. E o preço a pagar, no terreno do último classificado, o Huesca, foi um surpreendente empate (0-0).
Jeison Murillo, Jean-Clair Todibo, Riqui Puig, Carles Alena, Moussa Wague, foram muitas as novidades reservadas pelo treinador, Ernesto Valverde, para esta partida. E, apesar do maior controlo e domínio das operações, o Barcelona acabou por não ser a equipa contundente que costuma ser quando faz alinhar as suas estrelas maiores.
É verdade que Philippe Coutinho, Jordi Alba e Arthur acabaram por ser lançados, na segunda parte, mas sem produzirem os efeitos desejados. O Barça somou, assim, o oitavo empate nesta temporada, mas terminou a partida ainda com 12 pontos de vantagem sobre o perseguidor directo, o Atlético Madrid (ainda que os “colchoneros" possam encurtar a margem, neste sábado, se vencerem o Celta de Vigo).
Quanto ao Huesca, não se livrou do fardo do último lugar da tabela, agora com 25 pontos, a cinco de fugir à zona de despromoção. De todo o modo, pode sempre gabar-se de ter conseguido travar o poderoso Barcelona, mais do que provável campeão espanhol da edição 2018-19.