Um leitor com memória lembrar-se-á dos debates israelitas de há 20 anos, em que se discutia a erosão do sionismo secular, a ascensão do fundamentalismo religioso, os colonatos e a ocupação, as intifadas e as negociações de paz. Não é preciso regressar aos Acordos de Oslo, de 1993, que já rememoramos como pré-história. Israel mudou mais do que parece.
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Um leitor com memória lembrar-se-á dos debates israelitas de há 20 anos, em que se discutia a erosão do sionismo secular, a ascensão do fundamentalismo religioso, os colonatos e a ocupação, as intifadas e as negociações de paz. Não é preciso regressar aos Acordos de Oslo, de 1993, que já rememoramos como pré-história. Israel mudou mais do que parece.